EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ${informacao_generica} VARA CÍVEL DA COMARCA DE ${processo_cidade}
Autos do processo n.º: ${informacao_generica}
${cliente_nomecompleto}, devidamente qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, por meio de seu procurador, apresentar RÉPLICA aos argumentos lançados pelo Réu em sua contestação, bem como dizer e requerer o que segue:
A presente ação foi proposta objetivando a concessão de auxílio-acidente, considerando a redução da capacidade laborativa do Autor, oriunda de acidente sofrido no ambiente de trabalho (CAT juntada às fls. ${informacao_generica}).
O INSS contestou o feito e apresentou documentos. Contudo, não assiste razão aos fundamentos da Autarquia Previdenciária, pois não logrou êxito em desacreditar os argumentos trazidos na petição inicial.
Com efeito, sustenta o INSS que a parte Autora não faz jus ao benefício, eis que não teria ocorrido redução da capacidade laborativa em face das sequelas do acidente laboral.
Ocorre que tal alegação não procede.
Fez-se contundente prova com os documentos juntados à exordial de que o Requerente apresenta redução da capacidade laborativa. A fotografia das mãos do Autor demonstra inequivocamente que o mesmo possui sequelas decorrentes do acidente de trabalho sofrido.
Consoante já esclarecido na peça exordial, o Autor é marceneiro, ocupação que exige o esboço, a confecção, a restauração, a entrega, a embalagem e a montagem de produtos[1]. Todas essas tarefas, em menor ou maior grau, exigem inexoravelmente o uso das mãos e dos dedos – em especial do dedo indicador, que foi parcialmente amputado.
É indiscutível que, com um dedo amputado em cada mão (sendo um deles o dedo indicador), o Requerente apresenta maior dificuldade para executar as atividades típic
