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AGRAVO INTERNO - MANUTENÇÃO DA R. DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVADA IMPROVIDA - AGRAVO INTERNO IMPROVIDO. TRF3. 5001786-54.2017.4.03.6183...

Data da publicação: 09/08/2024, 15:04:14

AGRAVO INTERNO - MANUTENÇÃO DA R. DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVADA IMPROVIDA - AGRAVO INTERNO IMPROVIDO 1 - Em primeiro lugar, há interesse de agir da parte autora, uma vez que formulou pedido de aposentadoria em sede administrativa e este foi negado pelo INSS, razão pela qual há interesse de agir. 2 - Nada a deferir no tocante a instrução do processo administrativo, uma vez que cabe ao INSS requerer eventuais documentos da parte autora para a instrução do feito e levando-se em consideração que em sede administrativa por muitas vezes o segurado não tem acesso aos documentos necessários. 3 - Consequentemente, plenamente devidos os honorários sucumbenciais a favor da parte autora. 4 - Em relação a eletricidade, o autor trouxe aos autos cópia dos PPP's (ID 1530524, p. 12/13) demonstrando ter trabalhado, de forma habitual e permanente, a eletricidade acima de 250V nos períodos controvertidos. 5 - O reconhecimento da especialidade do tempo de serviço prestado em exposição à eletricidade exige que a tensão seja acima de 250 volts (código 1.1.8 do anexo do Decreto nº 53.831/64), e que ocorra de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente. 6 - Considerando que o rol trazido no Decreto n.º 2.172/97 é exemplificativo e não exaustivo - conforme julgado supra (RESP N. 1.306.113/SC) -, o fato de nele não ter sido previsto o agente agressivo eletricidade não afasta a possibilidade de se reconhecer a especialidade do trabalho que importe sujeição do trabalhador a tensão superior a 250 volts, desde que comprovada a exposição de forma habitual e permanente a esse fator de risco. 7 - Para comprovação da especialidade por exposição a eletricidade, entendo ser necessária a apresentação de PPP ou de laudo técnico com indicação do referido agente e de exposição habitual e permanente a níveis superiores a 250 volts nos mesmos períodos em que estes documentos são necessários para a comprovação dos demais agentes nocivos. 8 - Portanto, os períodos entre 01/01/2004 a 05/01/2009 e 01/07/2009 a 01/04/2015 são especiais. 9 - Agravo interno do INSS improvido. (TRF 3ª Região, 8ª Turma, ApCiv - APELAÇÃO CÍVEL - 5001786-54.2017.4.03.6183, Rel. Desembargador Federal LUIZ DE LIMA STEFANINI, julgado em 11/11/2021, DJEN DATA: 16/11/2021)



Processo
ApCiv - APELAÇÃO CÍVEL / SP

5001786-54.2017.4.03.6183

Relator(a)

Desembargador Federal LUIZ DE LIMA STEFANINI

Órgão Julgador
8ª Turma

Data do Julgamento
11/11/2021

Data da Publicação/Fonte
DJEN DATA: 16/11/2021

Ementa


E M E N T A


AGRAVO INTERNO - MANUTENÇÃO DA R. DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVADA
IMPROVIDA - AGRAVO INTERNO IMPROVIDO
1 - Em primeiro lugar, há interesse de agir da parte autora, uma vez que formulou pedido de
aposentadoria em sede administrativa e este foi negado pelo INSS, razão pela qual há interesse
de agir.
2 - Nada a deferir no tocante a instrução do processo administrativo, uma vez que cabe ao INSS
requerer eventuais documentos da parte autora para a instrução do feito e levando-se em
consideração que em sede administrativa por muitas vezes o segurado não tem acesso aos
documentos necessários.
3 - Consequentemente, plenamente devidos os honorários sucumbenciais a favor da parte autora.
4 - Em relação a eletricidade, o autor trouxe aos autos cópia dos PPP's (ID 1530524, p. 12/13)
demonstrando ter trabalhado, de forma habitual e permanente, a eletricidade acima de 250V nos
períodos controvertidos.
5 - O reconhecimento da especialidade do tempo de serviço prestado em exposição à eletricidade
exige que a tensão seja acima de 250 volts (código 1.1.8 do anexo do Decreto nº 53.831/64), e
que ocorra de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente.
6 -Considerando que o rol trazido no Decreto n.º 2.172/97 é exemplificativo e não exaustivo -
conforme julgado supra (RESP N. 1.306.113/SC) -, o fato de nele não ter sido previsto o agente
Jurisprudência/TRF3 - Acórdãos

agressivo eletricidade não afasta a possibilidade de se reconhecer a especialidade do trabalho
que importe sujeição do trabalhador a tensão superior a 250 volts, desde que comprovada a
exposição de forma habitual e permanente a esse fator de risco.
7 - Para comprovação da especialidade por exposição a eletricidade, entendo ser necessária a
apresentação de PPP ou de laudo técnico com indicação do referido agente e de exposição
habitual e permanente a níveis superiores a 250 volts nos mesmos períodos em que estes
documentos são necessários para a comprovação dos demais agentes nocivos.
8 - Portanto, os períodos entre 01/01/2004 a 05/01/2009 e 01/07/2009 a 01/04/2015 são
especiais.
9 - Agravo interno do INSS improvido.





Acórdao

PODER JUDICIÁRIOTribunal Regional Federal da 3ª Região
8ª Turma

APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº5001786-54.2017.4.03.6183
RELATOR:Gab. 29 - DES. FED. LUIZ STEFANINI
APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

PROCURADOR: PROCURADORIA-REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO


APELADO: VALMIR ROBERTO LINO

Advogado do(a) APELADO: MARCUS VINICIUS DO COUTO SANTOS - SP327569-A

OUTROS PARTICIPANTES:




PODER JUDICIÁRIOTribunal Regional Federal da 3ª Região8ª Turma
APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº5001786-54.2017.4.03.6183
RELATOR:Gab. 29 - DES. FED. LUIZ STEFANINI
APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
PROCURADOR: PROCURADORIA-REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

APELADO: VALMIR ROBERTO LINO
Advogado do(a) APELADO: MARCUS VINICIUS DO COUTO SANTOS - SP327569-A

OUTROS PARTICIPANTES:





R E L A T Ó R I O

Trata-se de agravo interno interposto pelo INSS (ID 159966243) em face da decisão
monocrática (ID 158723370), que deu parcial provimento à apelação do INSS, para afastar a
concessão da Justiça Gratuita ao autor, para diminuir os honorários advocatícios ao patamar de
10% do valor da condenação até a sentença e determinar que em relação aos juros de mora e
correção monetária devem ser aplicados os índices previstos pelo Manual de Orientação de
Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal em vigor por ocasião da execução do
julgado, observado o entendimento firmado pelo STF no RE 870.947, mantendo-se, no mais, a
r. sentença de origem.
Em seu recurso, requer o agravante a reforma da decisão, aduzindo ausência de interesse de
agir da parte autora, aduzindo que a parte autora instruiu indevidamente o processo
administrativo e impossibilidade de condenar o INSS em pagamento de honorários
advocatícios. Aduz também que não comprovada a especialidade em relação a eletricidade.
Requer a reconsideração da decisão ou o envio para julgamento do recurso pela C. 8ª Turma
desta Corte.
Requer o provimento do recurso.
É o relatório.








PODER JUDICIÁRIOTribunal Regional Federal da 3ª Região8ª Turma
APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº5001786-54.2017.4.03.6183
RELATOR:Gab. 29 - DES. FED. LUIZ STEFANINI
APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
PROCURADOR: PROCURADORIA-REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

APELADO: VALMIR ROBERTO LINO
Advogado do(a) APELADO: MARCUS VINICIUS DO COUTO SANTOS - SP327569-A
OUTROS PARTICIPANTES:





V O T O



O presente recurso não merece provimento.
Em primeiro lugar, há interesse de agir da parte autora, uma vez que formulou pedido de
aposentadoria em sede administrativa e este foi negado pelo INSS, razão pela qual há interesse
de agir.
Nada a deferir no tocante a instrução do processo administrativo, uma vez que cabe ao INSS
requerer eventuais documentos da parte autora para a instrução do feito e levando-se em
consideração que em sede administrativa por muitas vezes o segurado não tem acesso aos
documentos necessários.
Consequentemente, plenamente devidos os honorários sucumbenciais a favor da parte autora.
Em relação a eletricidade, o autor trouxe aos autos cópia dos PPP's (ID 1530524, p. 12/13)
demonstrando ter trabalhado, de forma habitual e permanente, a eletricidade acima de 250V
nos períodos controvertidos.
O reconhecimento da especialidade do tempo de serviço prestado em exposição à eletricidade
exige que a tensão seja acima de 250 volts (código 1.1.8 do anexo do Decreto nº 53.831/64), e
que ocorra de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente.
Nesse sentido, o REsp 1306113/SC submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução
nº 8/2008 do STJ:

RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ
8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ATIVIDADE ESPECIAL.
AGENTE ELETRICIDADE. SUPRESSÃO PELO DECRETO 2.172/1997 (ANEXO IV). ARTS. 57
E 58 DA LEI 8.213/1991. ROL DE ATIVIDADES E AGENTES NOCIVOS. CARÁTER
EXEMPLIFICATIVO. AGENTES PREJUDICIAIS NÃO PREVISTOS. REQUISITOS PARA
CARACTERIZAÇÃO. SUPORTE TÉCNICO MÉDICO E JURÍDICO. EXPOSIÇÃO
PERMANENTE, NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE (ART. 57, § 3º, DA LEI 8.213/1991).
1. Trata-se de Recurso Especial interposto pela autarquia previdenciária com o escopo de
prevalecer a tese de que a supressão do agente eletricidade do rol de agentes nocivos pelo
Decreto 2.172/1997 (Anexo IV) culmina na impossibilidade de configuração como tempo
especial (arts. 57 e 58 da Lei 8.213/1991) de tal hipótese a partir da vigência do citado ato
normativo.
2. À luz da interpretação sistemática, as normas regulamentadoras que estabelecem os casos
de agentes e atividades nocivos à saúde do trabalhador são exemplificativas, podendo ser tido
como distinto o labor que a técnica médica e a legislação correlata considerarem como
prejudiciais ao obreiro, desde que o trabalho seja permanente, não ocasional, nem intermitente,

em condições especiais (art. 57, § 3º, da Lei 8.213/1991). Precedentes do STJ.
3. No caso concreto, o Tribunal de origem embasou-se em elementos técnicos (laudo pericial) e
na legislação trabalhista para reputar como especial o trabalho exercido pelo recorrido, por
consequência da exposição habitual à eletricidade, o que está de acordo com o entendimento
fixado pelo STJ.
4. Recurso Especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da
Resolução 8/2008 do STJ.
(REsp 1306113/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em
14/11/2012, DJe 07/03/2013) – grifei.

Considerando que o rol trazido no Decreto n.º 2.172/97 é exemplificativo e não exaustivo -
conforme julgado supra (RESP N. 1.306.113/SC) -, o fato de nele não ter sido previsto o agente
agressivo eletricidade não afasta a possibilidade de se reconhecer a especialidade do trabalho
que importe sujeição do trabalhador a tensão superior a 250 volts, desde que comprovada a
exposição de forma habitual e permanente a esse fator de risco.
Sobre o tema, cito os seguintes precedentes do C. STJ:

PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM
RECURSO ESPECIAL. TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. AGENTE NOCIVO ELETRICIDADE
APÓS A EDIÇÃO DO DECRETO N. 2.172/97. POSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DO
ENTENDIMENTO FIXADO NO JULGAMENTO DO RESP N. 1.306.113/SC SUBMETIDO À
SISTEMÁTICA DO ARTIGO 543-C DO CPC. 1. Nos termos do que assentado pela Primeira
Seção no julgamento do REsp n. 1.306.113/SC "[...] o rol de atividades especiais, constantes
nos regulamentos de benefícios da Previdência Social, tem caráter exemplificativo". Assim, o
fato de o Decreto n. 2.172/97 não ter previsto o agente agressivo eletricidade como causa para
se reconhecer período de atividade de natureza especial, não afasta o direito do segurado à
contagem de tempo especial se comprovada a sua exposição de forma habitual e permanente a
esse fator de periculosidade. No mesmo sentido, confiram-se: AgRg no REsp 1.314.703/RN,
Rel. Min. Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe 27/05/2013; AgRg no REsp 1.348.411/RS, Rel.
Min. Castro Meira, Segunda Turma, DJe 11/04/2013; AgRg no REsp 1.168.455/RS, Rel. Min.
Marco Aurélio Bellizze, Quinta Turma, DJe 28/06/2012; AgRg no REsp 1.284.267/RN, Rel. Min.
Sebastião Reis Júnior, Sexta Turma, DJe 15/2/2012. 2. No caso, ficou comprovado que o
recorrido esteve exposto ao agente agressivo eletricidade, com tensão acima de 250 volts, de
forma habitual e permanente entre 01.12.1979 a 28.11.2006, motivo pelo qual deve ser mantida
a sentença que reconheceu o direito à aposentadoria especial. 3. Agravo regimental não
provido. (STJ PRIMEIRA TURMA DJE DATA:25/06/2013 AGARESP 201200286860 AGARESP
- AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL - 143834 BENEDITO
GONÇALVES)

PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. APOSENTADORIA. CONVERSÃO DE TEMPO
DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM. AGENTE NOCIVO À SAÚDE OU À INTEGRIDADE
FÍSICA. EXPOSIÇÃO À ELETRICIDADE. POSSIBILIDADE. 1. As normas regulamentadoras,

que prevêem os agentes e as atividades consideradas insalubres, perigosas ou penosas, são
meramente exemplificativas e, havendo a devida comprovação de exercício de outras
atividades que coloquem em risco a saúde ou a integridade física do obreiro, é possível o
reconhecimento do direito à conversão do tempo de serviço especial em comum. 2.
Comprovada a exposição à eletricidade, ainda que tal agente não conste do rol de atividades do
Decreto n.º 2.172/97, é de ser reconhecida a especialidade do labor. Precedente: Resp
1.306.113/SC, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, DJe 7/3/2013, processo
submetido ao rito do art. 543-C do CPC. 3. Agravo regimental improvido." (AGRESP
201200557336, SÉRGIO KUKINA, STJ - PRIMEIRA TURMA, DJE DATA:27/05/2013) – grifei.

Para comprovação da especialidade por exposição a eletricidade, entendo ser necessária a
apresentação de PPP ou de laudo técnico com indicação do referido agente e de exposição
habitual e permanente a níveis superiores a 250 volts nos mesmos períodos em que estes
documentos são necessários para a comprovação dos demais agentes nocivos.
Portanto, os períodos entre 01/01/2004 a 05/01/2009 e 01/07/2009 a 01/04/2015 são especiais.

Diante do exposto, NEGO PROVIMENTO ao agravo interno do INSS, para manter na íntegra a
r. decisão monocrática agravada.
É o voto.













E M E N T A


AGRAVO INTERNO - MANUTENÇÃO DA R. DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVADA
IMPROVIDA - AGRAVO INTERNO IMPROVIDO
1 - Em primeiro lugar, há interesse de agir da parte autora, uma vez que formulou pedido de
aposentadoria em sede administrativa e este foi negado pelo INSS, razão pela qual há interesse
de agir.
2 - Nada a deferir no tocante a instrução do processo administrativo, uma vez que cabe ao
INSS requerer eventuais documentos da parte autora para a instrução do feito e levando-se em

consideração que em sede administrativa por muitas vezes o segurado não tem acesso aos
documentos necessários.
3 - Consequentemente, plenamente devidos os honorários sucumbenciais a favor da parte
autora.
4 - Em relação a eletricidade, o autor trouxe aos autos cópia dos PPP's (ID 1530524, p. 12/13)
demonstrando ter trabalhado, de forma habitual e permanente, a eletricidade acima de 250V
nos períodos controvertidos.
5 - O reconhecimento da especialidade do tempo de serviço prestado em exposição à
eletricidade exige que a tensão seja acima de 250 volts (código 1.1.8 do anexo do Decreto nº
53.831/64), e que ocorra de forma habitual e permanente, não ocasional, nem intermitente.
6 -Considerando que o rol trazido no Decreto n.º 2.172/97 é exemplificativo e não exaustivo -
conforme julgado supra (RESP N. 1.306.113/SC) -, o fato de nele não ter sido previsto o agente
agressivo eletricidade não afasta a possibilidade de se reconhecer a especialidade do trabalho
que importe sujeição do trabalhador a tensão superior a 250 volts, desde que comprovada a
exposição de forma habitual e permanente a esse fator de risco.
7 - Para comprovação da especialidade por exposição a eletricidade, entendo ser necessária a
apresentação de PPP ou de laudo técnico com indicação do referido agente e de exposição
habitual e permanente a níveis superiores a 250 volts nos mesmos períodos em que estes
documentos são necessários para a comprovação dos demais agentes nocivos.
8 - Portanto, os períodos entre 01/01/2004 a 05/01/2009 e 01/07/2009 a 01/04/2015 são
especiais.
9 - Agravo interno do INSS improvido.




ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Oitava Turma, por
unanimidade, decidiu negar provimento ao agravo interno, nos termos do relatório e voto que
ficam fazendo parte integrante do presente julgado.


Resumo Estruturado

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