
| D.E. Publicado em 11/07/2017 |
EMENTA
III - A parte autora não apresenta quaisquer documentos a demonstrar que o pedido administrativo é realizado na forma descrita ou de que tenha se encaminhado ao CRAS para avaliação e esta foi rejeitada.
IV - A postulação do requerimento administrativo, via de regra, é responsabilidade do próprio interessado e seu agendamento pode ser feito, inclusive, por meio eletrônico, no sítio da Previdência Social.
V- Caracterizada a carência da ação, consoante atual jurisprudência do C. STF.
VI - Honorários advocatícios majorados ante a sucumbência recursal, observando-se o limite legal, nos termos do §§ 2º e 11 do art. 85 do CPC/2015
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia Nona Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação da autora, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Desembargador Federal
| Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por: | |
| Signatário (a): | GILBERTO RODRIGUES JORDAN:10065 |
| Nº de Série do Certificado: | 6BF58DED5D8F7AE9 |
| Data e Hora: | 28/06/2017 09:28:43 |
APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000212-70.2016.4.03.6004/MS
RELATÓRIO
VOTO
Desembargador Federal
| Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por: | |
| Signatário (a): | GILBERTO RODRIGUES JORDAN:10065 |
| Nº de Série do Certificado: | 6BF58DED5D8F7AE9 |
| Data e Hora: | 28/06/2017 09:28:39 |
