Experimente agora!
VoltarHome/Jurisprudência Previdenciária

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ/AUXÍLIO-DOENÇA. APELAÇÃO DISSOCIADA. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. TRF3. 0032206-28.2017.4.03.9999...

Data da publicação: 14/07/2020, 23:36:18

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ/AUXÍLIO-DOENÇA. APELAÇÃO DISSOCIADA. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. 1. De início, cumpre observar que, embora a sentença tenha sido desfavorável ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, não se encontra condicionada ao reexame necessário, considerados o valor do benefício e o lapso temporal de sua implantação, não excedente a 1.000 (mil) salários mínimos (art. 496, I, NCPC). 2. Ainda de início, não conheço da apelação da autora em que aduz que a sentença "não houve com o costumeiro acerto ao julgar improcedente a presente ação", uma vez que as razões são completamente dissociadas da decisão atacada, visto que a sentença foi procedente, concedendo a autora o beneficio de auxilio doença, infringindo o disposto no inciso II, do artigo 514 do CPC. 3. Apelação não conhecida. (TRF 3ª Região, SÉTIMA TURMA, Ap - APELAÇÃO CÍVEL - 2270966 - 0032206-28.2017.4.03.9999, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL TORU YAMAMOTO, julgado em 07/02/2018, e-DJF3 Judicial 1 DATA:20/02/2018 )


Diário Eletrônico

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

D.E.

Publicado em 21/02/2018
APELAÇÃO CÍVEL Nº 0032206-28.2017.4.03.9999/SP
2017.03.99.032206-1/SP
RELATOR:Desembargador Federal TORU YAMAMOTO
APELANTE:MARIA DA GLORIA DA SILVA
ADVOGADO:SP098137 DIRCEU SCARIOT
APELADO(A):Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
No. ORIG.:10120822920158260161 2 Vr DIADEMA/SP

EMENTA

PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ/AUXÍLIO-DOENÇA. APELAÇÃO DISSOCIADA. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA.
1. De início, cumpre observar que, embora a sentença tenha sido desfavorável ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, não se encontra condicionada ao reexame necessário, considerados o valor do benefício e o lapso temporal de sua implantação, não excedente a 1.000 (mil) salários mínimos (art. 496, I, NCPC).
2. Ainda de início, não conheço da apelação da autora em que aduz que a sentença "não houve com o costumeiro acerto ao julgar improcedente a presente ação", uma vez que as razões são completamente dissociadas da decisão atacada, visto que a sentença foi procedente, concedendo a autora o beneficio de auxilio doença, infringindo o disposto no inciso II, do artigo 514 do CPC.
3. Apelação não conhecida.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia Sétima Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, não conhecer da apelação da autora, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

São Paulo, 07 de fevereiro de 2018.
TORU YAMAMOTO
Desembargador Federal


Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por:
Signatário (a): TORU YAMAMOTO:10070
Nº de Série do Certificado: 11A21705023FBA4D
Data e Hora: 08/02/2018 18:24:36



APELAÇÃO CÍVEL Nº 0032206-28.2017.4.03.9999/SP
2017.03.99.032206-1/SP
RELATOR:Desembargador Federal TORU YAMAMOTO
APELANTE:MARIA DA GLORIA DA SILVA
ADVOGADO:SP098137 DIRCEU SCARIOT
APELADO(A):Instituto Nacional do Seguro Social - INSS
No. ORIG.:10120822920158260161 2 Vr DIADEMA/SP

RELATÓRIO

O Exmo. Desembargador Federal Toru Yamamoto (Relator):

Trata-se de ação previdenciária ajuizada em face do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, objetivando a concessão da aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença.

A r. sentença julgou procedente o pedido, para condenar o INSS a conceder o benefício de auxilio doença a partir de 17/12/2016, as parcelas vencidas serão acrescidas de correção monetária e juros de mora. Condenou ainda a autarquia ao pagamento dos honorários advocatícios fixados em 10% do valor das parcelas vencidas até a sentença. Isento de custas. Por fim concedeu a tutela antecipada.

Dispensado o reexame necessário.

A parte autora interpôs recurso pleiteando a concessão do beneficio, alega que preenche os requisitos necessários a concessão dos benefícios pleiteados.

É o relatório.


VOTO

O Exmo. Desembargador Federal Toru Yamamoto (Relator):

De início, cumpre observar que, embora a sentença tenha sido desfavorável ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, não se encontra condicionada ao reexame necessário, considerados o valor do benefício e o lapso temporal de sua implantação, não excedente a 1.000 (mil) salários mínimos (art. 496, I, NCPC).

Ainda de início, não conheço da apelação da autora em que aduz que a sentença "não houve com o costumeiro acerto ao julgar improcedente a presente ação", uma vez que as razões são completamente dissociadas da decisão atacada, visto que a sentença foi procedente, concedendo a autora o beneficio de auxilio doença, infringindo o disposto no inciso II, do artigo 514 do CPC.

Nesse sentido:

"PREVIDENCIÁRIO. RURAL. APELAÇÃO. RAZÕES DISSOCIADA S DA DECISÃO. I - Recurso não conhecido pelas razões inteiramente dissociada s do que a sentença decidiu. II - Sentença mantida na íntegra." (TRF - 3ª REGIÃO - 9ª TURMA - AC 2003.03.99.006388-3 - UF: SP - Juiza Marianina Galante - DJU: 20/05/2004 - PÁGINA: 637)

Diante do exposto, não conheço da apelação da autora, conforme fundamentação, restando mantida a r. sentença.

É o voto.



TORU YAMAMOTO
Desembargador Federal


Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por:
Signatário (a): TORU YAMAMOTO:10070
Nº de Série do Certificado: 11A21705023FBA4D
Data e Hora: 08/02/2018 18:24:32



O Prev já ajudou mais de 140 mil advogados em todo o Brasil.Faça cálculos ilimitados e utilize quantas petições quiser!

Experimente agora