APOSENTADORIA INSSUma mulher, de 36 anos, descobriu que estava “morta” ao tentar dar entrada na documentação para tirar a carteira de habilitação em Araçatuba (SP).

Quando o Detran foi checar os dados dela, constou na Previdência Social a mulher já tinha morrido. Em 2004, o CPF dela foi repassado como o documento de uma pessoa que morreu.

Ela já procurou um advogado, mas ainda não entrou com ação judicial ou registrou um boletim de ocorrência. O advogado da vítima informou que deve oficiar o INSS nos próximos dias para que o órgão encaminhe uma explicação formal sobre o equívoco.

Segundo o INSS, o erro aconteceu durante a comunicação de um óbito. Para a correção, segundo o INSS, ela deve comparecer no Cartório de Araçatuba para informar o CPF correto do falecido. Com isso, o cartório vai retificar as informações fornecidas ao INSS.

Fonte: G1.Globo

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