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Contribuições do empregado para o INSS abaixo do salário mínimo: oportunidades

Home Colunistas Contribuições do empregado para o INSS abaixo do salário mínimo: oportunidades
5 comentários | Publicado em 29 de setembro de 2020 | Atualizado em 29 de setembro de 2020
Contribuições do empregado para o INSS abaixo do salário mínimo: oportunidades

Assim que a Portaria 450/2020 saiu, escrevi uma coluna sobre as contribuições abaixo do salário mínimo após a Reforma.

Quem leu a coluna sabe que eu levantei uma pergunta ao final: mas afinal, o que é contribuição “igual ou superior à contribuição mínima mensal”?

Hoje eu lhes trago novidades: acho que temos mais uma pista para responder essa pergunta.

OBS: Para quem não está familiarizado com esse debate, a leitura da coluna que referi acima é indispensável. Clique aqui e leia, depois volte para esse texto.

 

A novidade: o Decreto 10.491/2020

Conforme noticiamos recentemente, no dia 24 de setembro de 2020 entrou em vigor o Decreto 10.491/2020.

Esse Decreto alterou (novamente) o Decreto 3.048/99 (Regulamento da Previdência Social). Anteriormente, em 30/06/2020, o Decreto 10.410/2020 já havia adequado o RPS às mudanças da EC 103/2019.

Agora, o Decreto 10.491/2020 vem a corrigir e inserir algumas alterações pontuais no RPS…

 

O que (não) mudou no Decreto 3.048/99: o não dito diz mais que o dito

Conforme abordei na coluna anterior sobre o tema, nós tínhamos um dilema quanto às contribuições de empregados abaixo do salário mínimo mensal.

Se o segurado trabalhou 10 dias no mês, recebendo 10 dias de remuneração proporcional ao salário mínimo, a contribuição previdenciária incidirá sobre este valor.

Nesse sentido, se fossemos nos guiar apenas pela EC 103/2019 e pelo Decreto 10.410/2020, chegaríamos a conclusão de que essa contribuição não serviria para nada, seja tempo de contribuição, carência ou até mesmo manutenção da qualidade de segurado.

Contudo, lembram a pergunta que eu havia feito no fim da outra coluna, sobre o que seria a tal contribuição “igual ou superior à contribuição mínima mensal”?

Então, veja o que o novo Decreto fez com o art. 214, §3º do RPS:

§ 3º O limite mínimo do salário-de-contribuição corresponde:

I – para os segurados contribuinte individual e facultativo, ao salário mínimo; e (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

I – para os segurados contribuinte individual e facultativo, ao salário-mínimo, tomado no seu valor mensal; e (Redação dada pelo Decreto nº 10.491, de 2020)

II – para os segurados empregado, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso, ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou, inexistindo este, ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho efetivo durante o mês. (Incluído pelo Decreto nº 3.265, de 1999)

Observem que foi alterado o inciso que faz referência aos contribuintes individual e facultativo. Todavia, o inciso que fala dos segurados empregados, ficou intacto.

Esse inciso fala expressamente que o limite mínimo mensal da contribuição pode ser o salário mínimo diário ou horário.

Ou seja, exatamente o que eu havia dito na outra coluna!

O novo Decreto poderia ter alterado isto, mas não o fez. Logo, podemos entender que se ele não alterou, o mesmo permanece válido (e conforme a EC 103/2019)!

 

Legal, então temos uma resposta final?

Com toda a certeza…não.

(In)felizmente quem vai nos dar a resposta final é sempre o Poder Judiciário, que irá avaliar se o art. 214, §3º, II do Decreto 3.048/99, com sua redação anterior à Reforma, permanece válido.

Ou seja, a resposta que a Justiça terá que responder é: o art. 214, §3º, II do Decreto 3.048/99 ainda se presta a regulamentar o conceito de limite mínimo do salário-de-contribuição para o segurado empregado, mesmo após a EC 103/2019?

Caso a nossa tese seja confirmada, as contribuições de segurados empregados, que estejam abaixo do salário mínimo mensal, mas dentro do valor diário ou horário, poderão ser computadas para todos os fins (tempo de contribuição, carência e qualidade de segurado). 

Seja como for, iremos aguardar os próximos capítulos, porém os indícios estão mostrando que a nossa tese faz sentido.

Se você ficou com alguma dúvida, ou tem algum complemento à essa tese, deixe seu comentário!

Um forte abraço!

contribuição previdenciária, INSS, Reforma da Previdência, Reforma Previdenciária
Yoshiaki Yamamoto

Yoshiaki Yamamoto

Advogado (OAB/RS 120.348). Sócio fundador do escritório Abella Advocacia. Bacharel em Direito pela Universidade Franciscana (UFN) com período sanduíche pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa - FDUL, Portugal, tendo recebido diploma de Láurea Acadêmica, em virtude do elevado destaque no ensino, na pesquisa e na extensão.

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5 comentários

  • ledlene araujo de amorim Responder 3 de outubro de 2020 at 23:35

    Dr, fiquei com dúvida, eu tive uma remuneração abaixo do mínimo fui demitida no dia 06/04/20 a empresa fez a remuneração dos 6 dias trabalhado para o INSS, então essa nova lei se o trabalhador teve a remuneração abaixo do mínimo poderia complementar entrando no sistema SICALC WEB e emitir a darf de complemento, pois fiz esse complemento da darf com o código 1872 e paguei no dia 07/8/20 mais até agora esse complemento entrou no meu Cnis, se é uma lei com decreto porque ainda não entrou como complemento no meu CNIS?

    • Fábio Avila Responder 5 de outubro de 2020 at 14:46

      Olá Sra. Iedlene!

      Obrigado pelo contato!

      Nosso site presta Consultoria para Advogados Previdenciaristas, e que por questões éticas não realizamos consultoria direta para segurados do INSS. Recentemente lançamos uma plataforma exclusiva onde é possível localizar um advogado perto de você!

      Para melhor atendê-la, acesse: https://previdenciarista.com/advogados

  • Jussara Boratti Schlischting da Silva Responder 1 de outubro de 2020 at 10:12

    Então foi indeferido requerimento do benefício por falta de qualidade de segurado.

  • Marilia Sá Cavalho Responder 30 de setembro de 2020 at 10:56

    Pago (integralmente) a contribuição previdenciária da minha empregada dométsica desde que a contratei em junho de 2013. Ela trabalha 3xs por semana. Desde 2015 utilizo o e-social. O salário dela atual é de 930,00 reais. Ou seja, abaixo o mínimo regional para 40hs, mas adequado para 24hs. Esse tempo de contribuição contará para a aposentadoria?
    Muito obrigada,
    Marilia

    • Fábio Avila Responder 20 de outubro de 2020 at 16:12

      Olá Sra. Marilia!

      Obrigado pelo contato!

      Nosso site presta Consultoria para Advogados Previdenciaristas. Por questões éticas não realizamos consultoria direta para segurados do INSS. Recentemente lançamos uma plataforma exclusiva onde é possível localizar um advogado perto de você!

      Para melhor atendê-la, acesse: https://previdenciarista.com/advogados

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