A partir desta quinta-feira (24), os aposentados e pensionistas que sofreram descontos indevidos nos benefícios do INSS e aderiram ao acordo do governo federal começarão a receber os valores de volta. Veja mais detalhes nesta notícia! 

Qual é a ordem de pagamento dos descontos indevidos? 

O depósito será realizado diretamente na conta onde o beneficiário já recebe seu pagamento mensal. A ordem dos pagamentos seguirá a data de adesão ao acordo: quem formalizou o aceite primeiro, será pago primeiro. Para estar na primeira leva de pagamentos, era necessário ter aderido até a última segunda-feira (21).

Como pedir o ressarcimento dos descontos indevidos?

Para pedir o ressarcimento dos descontos indevidos no benefício do INSS, como a aposentadoria por idade, o primeiro passo é verificar o aplicativo ou site do Meu INSS, na opção “Consultar Descontos de Entidades Associativas”. Se houver desconto e você não reconhecê-lo, é possível contestar clicando em “Não autorizei”. 

Também é possível fazer essa contestação pela Central 135. A partir daí, a entidade tem até 15 dias úteis para responder.

Prazo de adesão vai até novembro

Os segurados que ainda não aderiram ao acordo têm até o dia 14 de novembro para fazer isso. Segundo o INSS, aproximadamente 600 mil pessoas já formalizaram a adesão. No total, o Ministério da Previdência estima que 1,4 milhão de segurados têm direito ao reembolso.

Quem pode aderir ao acordo do INSS?

Têm direito ao acordo os segurados que contestaram os descontos e não receberam resposta em até 15 dias úteis. Atualmente, mais de 1,9 milhão de pessoas já ultrapassaram esse prazo e podem solicitar o ressarcimento.

Como vai ser pago o desconto indevido do INSS?

O reembolso dos descontos indevidos nas aposentadorias será feito em parcela única, com correção pelo IPCA, índice oficial da inflação. 

Fraude: associações estão sob investigação

Segundo o portal de notícias CNN Brasil, várias associações estão sendo investigadas. Algumas só poderão retomar suas atividades após uma triagem rigorosa. Por fim, a atuação do governo já resultou no bloqueio judicial de R$ 2,8 bilhões pertencentes a essas entidades.

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